Governo exclui, paulatinamente, movimentos sociais do processo de moradia populares 536ta

Essa semana as prefeituras, com autonomia dada pelo Governo, abriu inscrições do Programa Minha Casa Minha Vida Rural 2d5541

Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa • Publicado em: 07/04/2017 - 11:10 Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa Publicado em: 07/04/2017 - 11:10

O processo de desmonte do programa Minha Casa Minha Vida é um dos alvos do Governo Federal no pacote de retrocessos. Sobre isso a notícia não é nova, o problema é que para as vias de fato da deformação do sistema que leva moradia popular as pessoas que mais precisam, o programa está, agora, na mão das prefeituras. (ouça na íntegra o comentário da semana)

Essa semana, as prefeituras começaram a anunciar as inscrições para o Programa Minha Casa Minha Vida Rural, em algumas regiões, o que demonstra que as seleções das famílias serão feitas por uma gestão política, que por trás das negociações podem transformar o programa em uma moeda de troca, principalmente no ano que antecede as eleições.

O coordenador da CONTRAF BRASIL, Marcos Rochinski, chama atenção para o problema que exclui as organizações, paulatinamente, dos processos de construção das moradias populares. Ele afirma que diante da antidemocracia que o país vive, o povo e principalmente os sindicatos e organizações são os agentes fiscalizadores do Governo, papel fundamental para barrar medidas que trarão o regresso do país. (ouça na íntegra o comentário da semana)

Título: Governo exclui, paulatinamente, movimentos sociais do processo de moradia populares, Conteúdo: O processo de desmonte do programa Minha Casa Minha Vida é um dos alvos do Governo Federal no pacote de retrocessos. Sobre isso a notícia não é nova, o problema é que para as vias de fato da deformação do sistema que leva moradia popular as pessoas que mais precisam, o programa está, agora, na mão das prefeituras. (ouça na íntegra o comentário da semana) Essa semana, as prefeituras começaram a anunciar as inscrições para o Programa Minha Casa Minha Vida Rural, em algumas regiões, o que demonstra que as seleções das famílias serão feitas por uma gestão política, que por trás das negociações podem transformar o programa em uma moeda de troca, principalmente no ano que antecede as eleições. O coordenador da CONTRAF BRASIL, Marcos Rochinski, chama atenção para o problema que exclui as organizações, paulatinamente, dos processos de construção das moradias populares. Ele afirma que diante da antidemocracia que o país vive, o povo e principalmente os sindicatos e organizações são os agentes fiscalizadores do Governo, papel fundamental para barrar medidas que trarão o regresso do país. (ouça na íntegra o comentário da semana)



Informativo CONTRAF-BRASIL

Cadastre-se e receba periodicamente
nossos boletins informativos.